
Ao olhar uma prateleira
de supermercado, não imaginamos quantos aditivos estão por trás de cada
alimento. São corantes, conservantes, antioxidantes, acidulantes e muitos
outros, que do ponto de vista industrial, são benéficos uma vez que
proporcionam aos alimentos melhoras na sua textura, cor, sabor, deixando-os
assim mais aceitáveis pelos consumidores, sem falar que aumentam seu tempo de
prateleira, podendo assim ser armazenados por muito mais tempo do que os
alimentos naturais, facilitando ainda mais a vida de quem os compra.
Além dos compostos
químicos, outros ingredientes também são utilizados, como o Sódio (mineral
essencial a saúde), a gordura, neste caso alto níveis de gordura saturada são
utilizados para dar crocância e sabor aos alimentos, e o açúcar, usado sempre
em grandes quantidades.
Todos esses
‘nutrientes’, embora naturais, quando consumidos em excesso predispõe o
consumidor a doenças crônicas como a hipertensão arterial (devido ao sódio), o
diabetes, as dislipidemias (devido ao aumento do colesterol LDL), e
consequentemente a problemas cardiovasculares. Sem falar nos aditivos citados
acima, que em alguns casos são considerados substâncias carcinogênicas, a longo
prazo alteram ainda o metabolismo e a absorção de nutrientes.
Assim, embora gostosos
e muito mais viáveis, todo e qualquer produto industrializado, desde uma
pequena bala a uma refeição pronta, deve ser consumido com moderação e em raras
situações. O alimento in natura deve ser sempre a primeira opção. Faça da sua
refeição não apenas fonte de prazer, mais principalmente fonte de saúde.
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